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quarta-feira, 1 de junho de 2022

Novas postagens em outro endereço

Olá! 

 Novas postagens relacionadas ao meio rural serão realizadas no meu blog pessoal, lá terá marcadores que conduzirão para os temas de interesse, acompanhem pelo endereço sdala.blogspot.com

Manterei o blog Rural Atual ativo, pois são milhares de acessos mensais, porém, a nova forma de ação, otimizará nosso tempo. 

Obrigado!

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Curso de marketing para cooperativas da agricultura familiar é destaque na região do Alto Uruguai Gaúcho

Conhecimentos sobre marketing devem auxiliar no desenvolvimento de cooperativas da agricultura familiar 

Um projeto realizado pela Emater/RS - Ascar , através do Núcleo de Cooperativismo de Erechim e pelo Instituto Federal (IFRS) - Campus Erechim, com a parceria da UERGS - Campus Erechim, que também tem o apoio da CRESOL e SICREDI, está possibilitando qualificação em marketing para dirigentes, associados e colaboradores de pequenas cooperativas da agricultura familiar do estado do Rio Grande do Sul. O projeto é oferecido no formato de curso, que prevê um total de 48 horas aula, com intervalos aproximados de 15 dias entre aulas.
Aulas 


O curso que iniciou no mês de junho deste ano e tem previsto sua última aula para início de dezembro, busca melhorar as práticas mercadológicas executadas pelas cooperativas, proporcionando melhores condições de competitividade no mercado, além de melhorar sua atuação junto aos seus associados e colaboradores. As aulas tem duração de 4 horas e cada uma delas trabalha um tema diferente, porém, que se complementam. 

Grande parte das cooperativas que estão participando são de municípios próximos de Erechim, mas outras percorrem mais de 100 km para frequentarem o curso, entre as cooperativas que participam do curso estão: CECAFS, COOPERSSERA, COOLAF, COPEAVE, Nossa Terra, Cooperativa dos Produtores de Erva Mate, COPPRORATAP, Cooperativa de Pequenos Agropecuaristas de Erval Grande, COOPERBEMM, COOPAF, COPAAL, COOHRTI, COOPAVI, COOLATI, além de extensionistas da Emater que também acompanham o curso. A escolha das cooperativas que estão participando do curso, foi através da livre adesão entre as atendidas pelo Núcleo de Cooperativismo da Emater de Erechim. 

As aulas são ministradas principalmente por professores da área de gestão do IFRS - Campus Erechim, mas também conta com a participação de uma professora da UERGS e com a participação de extensionistas do Núcleo de Cooperativismo que ministrarão parte de uma aula. São vários os conteúdos trabalhados, entre eles: Introdução ao marketing, comportamento do consumidor, desenvolvimento regional, introdução ao cooperativismo, marketing de relacionamento, logística, planejamento, marketing digital e e-commerce..., as aulas em sua maioria são realizados no campus Erechim do IFRS, mas também terá atividades em outros pontos da cidade. Conforme a coordenação do projeto, somente está sendo possível a realização do curso, graças a parceria entre as instituições, pois cada uma colabora com um parte e todos acabam ganhando ao final, principalmente as cooperativas. 
Abertura do curso contou com lideranças e apoiadores

Segundo os organizadores do projeto, não é possível fazer com que os participantes saiam profissionais de marketing no final do curso, pois o marketing é algo muito amplo e que demanda muito estudo, porém, é possível passar uma boa noção e melhorar algumas práticas, através da disponibilização de informações e principalmente pela construção do conhecimento através da troca de informações que ocorre durante as aulas. A partir desse primeiro curso é bem provável que outras ações sejam planejadas atendendo questões mais específicas das cooperativas, prevem os organizadores. 

 Todos os participantes com frequência nas aulas igual ou superior a 75% receberão certificação digital, emitida pelo IFRS, e cada participante fica com a tarefa de voltar até a sua cooperativa e dialogar com os demais cooperados e dirigentes possíveis ações de melhoria, a partir dos conhecimentos gerados durante o curso.  



sexta-feira, 31 de março de 2017

Reunião Ordinária do COAJU é palco de debate sobre Zoneamento Ecológico Econômico do RS


Nesta quinta-feira 30/03, a reunião ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí foi palco da Oficina de Pré-Diagnóstico do Zoneamento Ecológico Econômico do Rio Grande do Sul, realizada pela Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema), no auditório da UPF Carazinho. O evento teve o apoio dos Comitês de Bacias Hidrográficas Rio Passo Fundo e Rio da Várzea, sob o tema: ''ZEE-RS: estrutura metodológica e resultados preliminares da atividade de diagnóstico''. 

O evento é parte integrante do projeto de elaboração do Zoneamento Ecológico-Econômico do Rio Grande do Sul, um instrumento de auxílio ao planejamento e ordenamento territorial estadual. O ZEE-RS tem por objetivo tornar-se uma ferramenta fundamental para subsidiar a tomada de decisão quanto a planos, programas, projetos e atividades que direta ou indiretamente utilizem recursos naturais e a biodiversidade. 

O presidente do Comitê Alto Jacuí, Paulo Roberto Cervi, abriu os trabalhos da manhã, com a apresentação dos objetivos do evento e a importância da participação social no ZEE-RS. Após, a secretária adjunta do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Maria Patrícia Möllmann, falou sobre o projeto que está em desenvolvimento no Estado, abordando aspectos institucionais e mostrando a finalidade do projeto de zoneamento. 

A apresentação do tema foi feita pelo coordenador técnico do projeto, Marlos Henrique Batista, da Codex Remote, empresa contratada pela Sema para desenvolvimento do projeto. Também foram apresentados alguns resultados dessa etapa de pré-diagnóstico. 

Este conjunto de informações formará ferramenta de apoio ao planejamento para a gestão pública e será disponibilizado a toda sociedade. O evento contou com ampla participação de inúmeras entidades e instituições não-governamentais, que contribuíram para o enriquecimento do debate.

Fonte: texto e imagens
Juliana Leocádio T. Viganigo
Assessora de Comunicação
Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Aplicativo para o agronegócio que ajuda propriedades rurais a aumentarem seus lucros

Como já exposto em outras postagens, o meio rural não pode ficar parado no tempo quando se trata das tecnologias digitais, já escrevi sobre os aplicativos disponibilizados pela gratuitamente pela UFSM, agora trago esta postagem sugerida pela equipe  Ruralito. 

O objetivo do aplicativo Ruralito é proporcionar a realização de negócios entre produtores do meio rural, sem intermediários, também possibilita que o produtor gerencie sua propriedade na palma da mão, de forma simples e rápida, e com outra vantagem, não tem custo adicional. 

O aplicativo Ruralito permite que a propriedade rural negocie seus produtos diretamente com outros produtores, atacadistas, varejistas ou até mesmo com o consumidor final. Sem intermediários, nem comissões, com aumento dos lucros ao produtor.





O aplicativo é baixado gratuitamente e também oferece um espaço para gestão da propriedade, onde pode-se registrar os dados e informações da produção rural na palma da mão, de onde o produtor estiver, permitindo mais facilidade para gerir a propriedade rural.

Se o produtor quiser cadastrar novos animais de sua propriedade, é só pegar o celular e atualizar os dados, na hora, de qualquer lugar, inclusive do campo.

Além das propriedades rurais, o Ruralito também pode ser usado por cooperativas para negociar produtos dos seus associados, varejistas e até consumidores que querem comprar produtos diretamente do produtor.


A ideia do aplicativo foi do produtor rural Fernando Lorenzini que percebeu a necessidade de ter um aplicativo no celular que pudesse facilitar a vida do homem do campo. 

O Ruralito foi desenvolvido pela aceleradora de startups Younner. O app foi lançado na última Expointer e desde então já tem nova versão, atualizada e mais completa. 


CONTATOS RURALITO:  ruralitoapp@gmail.com
                                             www.ruralito.com.br

Fonte informações e imagens: Equipe RURALITO 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Caminho das águas é tema da atividade de encerramento do COAJU nas escolas


Um navegador, com seu barquinho, viajava pelo Rio Grande do Sul conhecendo as belezas da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí e também seus principais rios, arroios e lagoas.  Esse foi o tema do teatro, “ O Caminho das Águas”, realizado pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí, que ocorreu na tarde de ontem (30/11), no teatro do SESC – Unidade Carazinho. O evento reuniu 250 alunos da Escola Estadual de Ensino Básico Érico Veríssimo, localizada no município de Carazinho.  Essa atividade integra o fechamento do projeto COAJU, que foi desenvolvido pela equipe do Comitê, durante o ano de 2016.
 
Projeto COAJU nas Escolas
 COAJU nas Escolas é um projeto de educação ambiental, com foco na conservação dos recursos hídricos, com uma proposta de trabalho direcionada as comunidades escolares, de instituições públicas e privadas, que integram a região de abrangência da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí. O objetivo de construir valores e relações sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências que contribuam para a participação das crianças na preservação das águas e seu uso racional.

As instituições de ensino recebem a equipe do COAJU, que realiza um encontro com alunos, professores e funcionários abordando importantes temas como preservação dos recursos naturais, comitê de bacias, gestão dos recursos hídricos, qualidade e disponibilidade da água e gestão compartilhada.
Entenda um pouco mais sobre o COAJU
O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí (COAJU) é conveniado com a Vice-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, da Universidade de Passo Fundo. É composto por representantes dos usuários de água, da população da bacia e de órgãos públicos. O COAJU foi criado em 2001 e abrange 42 municípios. É uma instância social, democrática e deliberativa, onde a população e usuários da água, juntamente com os órgãos do governo, interagem para gerenciar a qualidade e a disponibilidade das águas da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí. 

Municípios de abrangência:

Alto Alegre, Arroio do Tigre, Boa Vista do Incra, Campos Borges, Carazinho, Chapada, Colorado, Cruz Alta, Ernestina, Espumoso, Estrela Velha, Fortaleza dos Valos, Ibarama, Ibirapuitã, Ibirubá, Jacuizinho, Júlio de Castilhos, Lagoa Bonita do Sul, Lagoa dos Três Cantos, Lagoão, Marau, Mato Castelhano, Mormaço, Não-Me-Toque, Nicolau Vergueiro, Passa Sete, Passo Fundo, Pinhal Grande, Quinze de Novembro, Saldanha Marinho, Salto do Jacuí, Santa Bárbara do Sul, Santo Antônio do Planalto, Segredo, Selbach, Sobradinho, Soledade, Tapera, Tio Hugo, Tunas, Tupanciretã e Victor Graeff.


Texto e imagens: Assessoria de imprensa COAJU

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

COAJU e UPF são parceiros do evento alusivo aos 9 anos Programa Yacamim em Carazinho

Na tarde do dia (14), a praça Albino Hillebrand foi o espaço destinado à comemoração de 9 anos do programa Yacamim, quem vem sendo desenvolvido no município de Carazinho. Proporcionar a crianças e adolescentes em situação de rua atividades de acesso aos direitos básicos e fundamentais para o pleno desenvolvimento e promoção da cidadania é um dos objetivos do programa.

Para contribuir com essa iniciativa, a Universidade de Passo Fundo–Campus Carazinho, por meio do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí (COAJU) e do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), subprojeto Carazinho realizou atividades lúdicas e distribuição da Cartilha de Educação Ambiental do COAJU, durante toda a tarde. 

As atividades foram coordenadas pela professora Carmén Souza, coordenadora do curso de Pedagogia, do Pibid e da Brinquedoteca da UPF Carazinho, e pela bióloga Danusa Ribeiro, vice-presidente do Coaju. Para Danusa, a finalidade dessa atividade foi sensibilizar o público sobre a importância do comitê quanto à disponibilidade e à qualidade da água. Para Carmén, foi uma tarde de aprendizado e de descontração, pois muitas crianças e seus familiares participaram das diferentes propostas na atividade que, ressalta, foi agradável e produtiva.


Crédito imagens e texto:

Juliana Leocádio T. Viganigo
Assessora de Comunicação
Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí -COAJU

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Nova diretoria assume o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí (Coaju)

Corsan e Acic assumem a diretoria do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí. O processo eleitoral ocorreu na manhã desta quinta-feira, 28 de julho, na UPF Campus Carazinho, em reunião ordinária. Na oportunidade, ocorreu a homologação das entidades que participaram do processo de cadastramento para novos membros do Comitê, conforme aviso Sema – CRH/RS Nº 05/2016. 

Após a homologação, a chapa foi formada, sendo indicada como presidente a Corsan, representada por Paulo Roberto Cervi; e como vice-presidente a Associação Comercial e Industrial de Carazinho (Acic), representada por Danusa Ribeiro. As entidades titulares aptas a votar confirmaram, em votos unânimes, a composição da nova diretoria do Comitê gestão 2016-2018. 

Ainda em regime de votação, ocorreu a formação da Comissão Permanente de Assessoramento (CPA), a qual foi composta pelo secretário executivo Josimar Moschaider e pela UPF, representada por Elisabeth Foschiera; pela Astraja, representada por Pedro Paulo Nienow; pela Escola Estadual de Educação Profissional de Carazinho, representada por Flávio Brum; e pela Associação dos Amigos do Meio Ambiente, representada por Waner Barretto. Também foi criada a Comissão Fiscal, que será composta por três entidades: BME Energia, representada por Eliseu Lima; Câmara Municipal de Vereadores de Ibirubá, representada por Jarbas Ruschele; e Prefeitura Municipal de Fortaleza dos Valos, representada por Saul Lopes. Ambas as comissões terão o mandato de dois anos, conforme prevê o Regimento Interno do Comitê.

O que é o COAJU? 
O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí (COAJU) é uma instância social, democrática e deliberativa, onde a população e usuários da água, juntamente com os órgãos do governo, interagem para gerenciar a qualidade e a disponibilidade das águas da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí. O Comitê foi criando em 2001 abrangendo 42 municípios e conveniado com a Vice-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, da Universidade de Passo Fundo. Em atenção a essa parceria, a UPF disponibiliza a estrutura e o apoio necessário para seu funcionamento, e desse modo, a sede do comitê está instalada em seu campus, na cidade de Carazinho. 

Municípios de abrangência:
Alto Alegre, Arroio do Tigre, Boa Vista do Incra, Campos Borges, Carazinho, Chapada, Colorado, Cruz Alta, Ernestina, Espumoso, Estrela Velha, Fortaleza dos Valos, Ibarama, Ibirapuitã, Ibirubá, Jacuizinho, Júlio de Castilhos, Lagoa Bonita do Sul, Lagoa dos Três Cantos, Lagoão, Marau, Mato Castelhano, Mormaço, Não-Me-Toque, Nicolau Vergueiro, Passa Sete, Passo Fundo, Pinhal Grande, Quinze de Novembro, Saldanha Marinho, Salto do Jacuí, Santa Bárbara do Sul, Santo Antônio do Planalto, Segredo, Selbach, Sobradinho, Soledade, Tapera, Tio Hugo, Tunas, Tupanciretã e Victor Graeff.

Fonte: texto e imagem
Assessoria de comunicação - COAJU

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

COAJU realiza painel interdisciplinar sobre Direito Ambiental, na UPF Carazinho

 Acadêmicos, professores e profissionais de diversas áreas do conhecimento participaram do XI Encontro Jurídico e do I Seminário Futuro das Águas. Ao todo mais de 200 pessoas integraram as atividades realizadas de 24 a 27 de agosto, no auditório da UPF Campus Carazinho. O evento abordou temas relevantes para a sociedade como a redução da maioridade penal, alterações do novo Código de Processo Civil e o Direito Ambiental sob uma perspectiva interdisciplinar.

 O I Seminário Futuro das Águas, que ocorreu na noite terça-feira (25) apresentou ao público presente, três painéis que abordaram temas como desenvolvimento sustentável e recursos hídricos sob a perspectiva de diferentes olhares.  O advogado, consultor e professor de Direito Ambiental, Alberto Moesch, falou da importância do direito ambiental e a coletividade para o desenvolvimento sustentável, onde todos são autores e vítimas. 

 Outro painelista, foi o diretor do Departamento de Recursos Hídricos do RS, Fernando Cruz Meirelles, que apresentou o Programa de Gestão de Recursos Hídricos no Estado do RS.  E a noite foi finalizada com o superintendente Jurídico da Corsan, Ciro Junior Vieira Gaertner, que tratou das Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico: Lei Federal Nº 11.445. O painel foi coordenado pela professora doutora da Universidade de Passo Fundo, Elenise Schonardie.  

quinta-feira, 11 de junho de 2015

COAJU comemora 14 anos de gestão compartilhada e participativa dos recursos hídricos

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí – COAJU completou na quinta –feira, 11 de junho 14 anos de fundação. Uma trajetória baseada na gestão compartilhada e participativa dos recursos hídricos que contemplam 41 municípios do RS. O principal objetivo do Comitê é trabalhar por um sistema que garanta para as futuras gerações qualidade e quantidade de água suficiente para os múltiplos usos. Esse trabalho é feito por dezenas de entidades, que representam os usuários da água (40%), organizações civis (40%) e poder público (20%).

O COAJU possibilita à sociedade, junto com órgãos do governo, gerenciar os recursos hídricos de 41 municípios. Todo o trabalho realizado pelo Comitê conta com o apoio da Fundação Universidade de Passo Fundo, que possuí um convênio assinado com o governo do estado, por intermédio da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, até 2017, e, em atenção a essa parceria, disponibiliza a estrutura e o apoio necessários para o comitê. A Universidade de Passo Fundo (UPF) é membro de COAJU e ocupa uma vaga na categoria representantes da população.

Desde o início de suas atividades - o COAJU criado em 2001 -  desenvolveu ações vitais à preservação dos recursos naturais da região.   A secretaria executiva do Comitê está instalada no Campus Carazinho, da Universidade de Passo Fundo e composta atualmente pelo presidente Paulo Roberto Cervi, vice-presidente Gustavo Souillijjee, secretário executivo Josimar Moschaider e assessora de comunicação Juliana Viganigo. Já a plenária do comitê, conta com cerca de 40 membros, que representam as instituições vinculadas ao COAJU.    Os 14 anos do COAJU representam um trabalho de articulações voltado à gestão da utilização dos recursos hídricos para os próximos vinte anos, destaca Paulo Cervi, presidente do COAJU.

Neste momento, o comitê atua para a implementação da terceira etapa, chamada de fase C, que consiste na estruturação de ações que visem ao alcance das metas relacionadas à qualidade de água desejada. Todo esse processo iniciou em 2010 e contou com a colaboração de diversos setores da sociedade civil e de grupos das bacias.

Fonte: COAJU
Juliana Viganigo
Assessora de Comunicação
Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí -COAJU

terça-feira, 2 de junho de 2015

COAJU E PIBID DA UPF CARAZINHO COMEMORAM DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

Na tarde de segunda-feira (1/06), mais de 300 alunos da rede pública de ensino de Carazinho, assistiram à peça de teatro “Segredos do Rio”, do Grupo de Teatro A Turma do Dionísio, no auditório da UPF Carazinho. Essa atividade foi promovida pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí (COAJU), em parceria com o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) do curso de Pedagogia da UPF Carazinho, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente (05/06).
Foto divulgação: COAJU

A abertura da peça de teatro ficou por conta do presidente do COAJU, Paulo Roberto Cervi e da Professora coordenadora do PIBID Pedagogia UPF Carazinho, Carmén Souza. Paulo Cervi, ressaltou a importância da cultura, como forma de incentivo e de estratégia para proporcionar uma mudança de consciência, onde os alunos, desde muito pequenos aprendem a cuidar e preservar o meio ambiente, em especial, os recursos hídricos. Já a coordenadora Carmén Souza, representou a Universidade de Passo Fundo e destacou a importância de momentos especiais, onde alunos e professores possam repensar seus hábitos e também suas práticas didáticas relacionadas ao uso da água.

As crianças e os professores das escolas municipais Castelo Branco e Rufino Leal e escolas estaduais Ernesta Nunes e Rofolfo Bolzani se divertiram com a viagem de Percival para conhecer e preservar o Rio das Rãs. Durante sua aventura, ele encontra muitos personagens: o bugio, a Iara, os peixes, a tartaruga, a Amandi, o Rio das Rãs e Meduíno (o monstro feito de lixo que ameaça o rio). E ao final da peça, o público presente pode descobrir os segredos do Rio das Rãs.


Fonte: Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí -COAJU
Juliana Viganigo
Assessora de Comunicação

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Peste Suína Clássica: Rio Grande do Sul recebe certificado inédito

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O Rio Grande do Sul recebeu nessa quinta-feira (28), juntamente com Santa Catarina, o certificado internacional de área livre de Peste Suína Clássica. A solenidade de entrega do certificado ocorreu durante a 83ª Assembleia Geral de Delegados da Organização Internacional de Sanidade Animal (OIE), em Paris. O diretor científico da OIE, Brian Evans, saudou os países e regiões que receberam o certificado. "Reconhecemos o trabalho duro dos serviços veterinários para chegar a este momento", completou.

Uma comitiva formada pelo governador do RS, José Ivo Sartori, o secretário da Agricultura e Pecuária, Ernani Polo, parlamentares e representantes do setor produtivo esteve presente no evento. O Brasil é representado na Assembleia da OIE por membros do Ministério da Agricultura.

sábado, 23 de maio de 2015

Plantio de trigo não avança no Rio Grande do Sul pela falta de umidade

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As condições climáticas registradas neste início de safra de trigo não favoreceram o plantio das lavouras. Conforme o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (21/05), o preparo das áreas, através da dessecação, está em ritmo mais lento do que o esperado, devido à baixa umidade registrada nos últimos dias. No momento, os triticultores dedicam-se à elaboração de projetos de custeio, à aquisição de insumos e à preparação das máquinas e equipamentos, organizando-se para o início do plantio, que atinge 3% do total projetado, contra uma média de 8% para o período.

A redução da área a ser cultivada com trigo nesta safra difere entre municípios. Levantamentos apontam desde a manutenção de áreas até redução significativa, estimada em mais de 40% em relação à safra anterior. Depoimentos de produtores indicam também para áreas a serem cultivadas com baixa tecnologia, em substituição a outras culturas de cobertura que também apresentam custo elevado de implantação.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

FEPAM implanta renovação automática de licenças

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Está publicada no Diário Oficial do Estado, desta terça-feira (12), a portaria nº 46 da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler – FEPAM, que autoriza a renovação automática das Licenças Ambientais.

A secretária do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e presidente da Fepam Ana Pellini diz que o novo procedimento reduz cerca de 10% do estoque superior a 11 mil pedidos de licenciamento que aguardam decisão no órgão ambiental. Ela acrescenta que com a renovação automática, os empreendedores terão tranquilidade para dar continuidade ao trabalho, sem incorrer em irregularidade decorrente da falta de licenciamento. Explica que com esta providência, a Fundação terá melhores condições de concentrar sua atuação na fiscalização.

Durante o período de vigência das licenças ambientais, a Fepam manterá a fiscalização e o controle do cumprimento das condições e restrições estabelecidas na autorização. Após renovadas, as licenças poderão ser suspensas, revogadas, cassadas ou até mesmo declaradas nulas, caso seja identificada alguma irregularidade. A escolha dos empreendimentos a serem fiscalizados será por amostragem, determinada por método científico e aleatório.

O novo procedimento se aplica aos empreendimentos cujos requerimentos de renovação tenham sido apresentados dentro do prazo de vigência da licença a ser renovada, inclusive para os protocolados anteriormente à edição da portaria.

A renovação automática somente será deferida quando não constarem valores pendentes de pagamento nos expedientes referentes ao requerimento de renovação. A nova licença terá os mesmos condicionantes e prazos de validade.

As licenças que tenham sido suspensas por decisão administrativa ou judicial não serão passíveis de renovação automática. E, por fim, todas as licenças ambientais e outros documentos deferidos através da renovação automática serão publicados no site da Fepam.
Fonte: Fepan

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Apesar da redução da área cultivada, safra de trigo pode ser 36% maior

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Com o fim da safra de verão, a atenção dos agricultores gaúchos volta-se para as culturas de inverno, principalmente para o trigo. Mesmo após uma excelente colheita de grãos de verão, o que capitalizou os produtores, as perspectivas são de redução dos investimentos para o cultivo do trigo neste ano. Conforme o Informativo Conjuntural divulgado no Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar nesta semana, a área destinada à cultura deverá ser 19,88% menor. Apesar disso, estima-se uma produção total 36,52% maior em relação ao ano passado, caso as condições climáticas contribuam, destaca o informativo.

Há semanas, o mercado dá sinais de pouca movimentação na procura por insumos, como sementes e adubos, indicando que a área de trigo a ser plantada deverá ser menor. Vários fatores contribuem para este cenário, informam os técnicos da Emater/RS-Ascar, como preços em baixa para o grão (-23,5% em relação ao ano passado), custos de produção (cerca de 15% mais altos do que na safra anterior) e incerteza climática, entre outros.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Novas normas agilizam compras públicas de produtos da agricultura familiar

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A compra de produtos da agricultura familiar, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos ficou mais fácil. Agora a classificação dos produtos de origem familiar adquiridos em compras públicas será feita pelo próprio agente público. A mudança é resultado de Decreto assinado pela presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de lançamento do Plano de Defesa Agropecuária (PDA), na quarta-feira (6), em Brasília

A medida altera o decreto que determinava que essa classificação deveria ser feita por um profissional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), ou por um credenciado pelo próprio Mapa. Assim, o vinculo será direto entre os pequenos produtores e agentes públicos locais responsáveis pela compra, sem intermediários.

"O decreto reconhece as características das compras públicas de pequeno volume com um tratamento diferenciado, que resulta na celeridade necessária para a aquisição sem perder o foco na qualidade dos produtos ofertados", pondera o diretor de Política Agrícola e Informações da Companhia Nacional de Abastecimento, João Marcelo Intini.

Além da mudança na classificação vegetal de compras públicas, foi assinado outro decreto que altera o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi) - sistema que delega a estados e municípios o poder de fiscalizar e inspecionar os estabelecimentos em parceria com o Mapa. De acordo com o ministério, os estados não conseguiram aderir ao Sisbi por causa das exigências burocráticas.

A partir de agora, a adesão das 27 unidades federativas será automática. Dessa maneira, um produto poderá ser comercializado para outros estados sem a necessidade de autorização do governo federal. "Com essa medida, vamos ampliar a cesta de produtos ofertados pelo PAA. Vamos poder comprar, caprinos, ovos, mel, carnes e processados, de maneira mais ágil, mantendo a qualidade de produto, e oferecer em todos os estados", ressalta Intini.

O recém lançado Plano de Defesa Agropecuária introduz um novo modelo de gestão, capaz de fortalecer uma ação conjunta em nível federal, estadual e municipal. O objetivo do governo federal é promover o desenvolvimento agropecuário sustentável, garantindo a preservação da vida e da saúde das pessoas e dos animais, a segurança alimentar e o acesso a mercados.

Fonte: CONAB

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Campanha de vacinação contra febre aftosa iniciou oficialmente hoje

Começou hoje, 01 de maio, mais uma campanha de vacinação contra febre aftosa no Rio Grande do Sul, o ato oficial foi realizado hoje no município de Três de Maio com a presença do Governador José Ivo Sartori.

A Secretaria da Agricultura e Pecuária devera investir R$ 8 milhões para execução da campanha e manter o Estado livre da doença. O último foco registrado foi no ano de 2001 . Os recursos governamentais serão utilizados para aquisição de vacinas para doação. Serão distribuídas gratuitamente apenas para produtores com até 30 animais e que estejam enquadrados no Pronaf e PecFam, o que representa 78% dos pecuaristas.

 A campanha vai até dia 31, o Rio Grande do Sul é o único Estado Brasileiro que fornece vacinas gratuitamente aos agricultores (as) familiares. Maiores informações devem ser buscadas junto as inspetorias veterinárias.

É obrigação dos produtores manter seu rebanho imunizado, o produtor (a) que não realizar a vacinação, poderá pagar uma multa de R$15,00 por animal não vacinado e mais R$ 800,00 por propriedade. Mas prejuízo muito maior será se novos focos da febre aftosa vir a surgir, por isso, é fundamental cada um cumprir a sua parte. 


quinta-feira, 30 de abril de 2015

Uso de agrotóxicos subiu 162% em 12 anos, mostra pesquisa

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O setor agrícola brasileiro comprou, no ano de 2012, 823.226 toneladas de agrotóxicos – muitos deles, proibidos em outros países. De 2000 a 2012, o aumento em toneladas compradas foi 162,32%. Os dados estão no Dossiê Abrasco – Um Alerta sobre os Impactos dos Agrotóxicos na Saúde, lançado na terça-feira (28) pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), em evento na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

“Desde 2009, o Brasil assumiu a posição de primeiro consumidor mundial de agrotóxico. O consumo daria 5,5 quilos por brasileiro por ano”, disse o diretor da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA), Paulo Petersen.

Petersen explica que esse aumento está diretamente relacionado à expansão da monocultura e dos transgênicos. “Ao contrário do que vinha sendo propagandeado quando eles [transgênicos] foram lançados, que permitiriam que o uso de agrotóxico diminuísse, porque seriam resistentes às pragas, o que se verificou foi o oposto. Não só está usando mais, como está usando agrotóxicos mais poderosos, mais fortes. Nós fomos levados a importar em regime de urgência determinados agrotóxicos que sequer eram permitidos no Brasil para combater pragas na soja e no algodão transgênicos, que foram atacados por lagartas.”

Segundo Petersen, 22 dos 50 princípios ativos mais empregados em agrotóxicos no Brasil estão banidos em outros países, além de haver uso além da necessidade técnica e métodos menos tóxicos e eficientes para o controle de pragas. “Estamos em uma situação de total descontrole, o Estado não cumpre o processo de fiscalização como deveria e a legislação para o uso de agrotóxicos também não é cumprida.”

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Entidades com pendências com o programa Troca-Troca de sementes, podem ser impedidas de fazer pedidos para safra 2015/16

O Programa Troca-Troca de sementes do estado do Rio Grande do Sul, emitiu um alerta para as entidades que estão com pendências junto ao programa. Segundo este alerta, as entidades com pendências (Pagamentos e ou prestações de contas), ficarão impedidas de fazer pedidos na safra 2015/2016. 

O Troca-Troca de sementes é um importante programa, que atende milhares de pequenos produtores gaúchos que contam com estas sementes de custo mais acessível, para realizar o plantio de milho e sorgo que garantem ou auxiliam na subsistência e renda das famílias rurais. 

terça-feira, 28 de abril de 2015

Produtor no alvo da indústria de cevada

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A necessidade de fidelizar produtores no cultivo de cevada cervejeira foi um dos temas discutidos durante a 30ª Reunião Nacional de Pesquisa de Cevada, que aconteceu dias 14 e 15 de abril, na Embrapa Trigo.

Estima-se que o número de propriedades com cultivo de cevada no Brasil chegue a duas mil, concentradas na Região Sul, onde está mais de 90% da produção. Contudo, o produtor de cevada, na maioria dos casos, não é tradicional no cultivo, ou seja, não planta cevada todos os anos. A área destinada à cevada pode dar lugar ao trigo quando este está com melhor valorização, ou deixa o espaço na propriedade para a cobertura de solo com aveia principalmente. A Ambev, ramo sul americano da multinacional ABINBEV (maior fabricante mundial de cerveja) estima que o "turnover" (expressão em inglês que significa rotatividade) de produtores chegue aos 40% a cada safra. "O produtor valoriza muito o resultado da última safra na tomada de decisão sobre o que plantar na safra seguinte. Se o resultado não foi bom, ele vai em busca de outras opções de inverno", explica o técnico Mauri Botini.

Além das oscilações do mercado do trigo, principal concorrente, o excesso de chuva na época de plantio reduziu a área de fomento Ambev de cevada no Paraná em 36% de 2013 para 2014, enquanto que a área no Rio Grande do Sul aumentou em 37% no mesmo período. O número de propriedades gaúchas com cevada também aumentou em 14%.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Seminário sobre CAR reúne mais de 200 produtores em Erechim

O Cadastro Ambiental Rural (CAR) foi tema de um seminário realizado em Erechim, na última quinta-feira (23/04), na comunidade KM 14 Dourado. O evento, promovido pela Emater/RS-Ascar, contou com a participação de mais de 200 produtores.

As orientações foram repassadas pelo engenheiro florestal da Emater/RS-Ascar Jorge Silvano Silveira. A data limite para os proprietários de imóveis fazerem o Cadastro Ambiental Rural é dia 6 de maio de 2015. Os produtores que participaram do seminário são beneficiários da Chamada Pública da Sustentabilidade/Lote 45, que é executada pela Emater/RS-Ascar. Na oportunidade, foram esclarecidas dúvidas, bem como procedimentos para efetuar o cadastro.

Criado pela Lei 12.651/12, o CAR é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais, que tem por finalidade integrar informações ambientais, criando assim um banco de dados nacional para planejamento ambiental e econômico. Ao realizar o CAR, o produtor rural consegue identificar a reserva legal, as áreas de uso restrito e as áreas consolidadas das propriedades e posses rurais. Produtores que não se cadastrarem poderão ficar impedidos de obter crédito agrícola e ter as atividades embargadas.
 
 Fonte: EMATER/RS - ASCAR
Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar - Regional de Erechim
Jornalista Terezinha Mariza Vilk