Depois de apresentar queda por quatro meses consecutivos, o preço do leite pago ao produtor reagiu em setembro. O fato, divulgado ontem (18) pelo Conseleite, traz novo ânimo para o setor e confirma expectativa do mês anterior. Com aumento de 0,4% em setembro (R$ 0,5571) sobre agosto (R$ 0,5349) o conselho desenha um quadro de reversão e projeta para outubro valor médio de R$ 0,5602, um crescimento de mais 0,5%.
Segundo o presidente do Conseleite e da Fetag, Elton Weber, o cenário sinaliza recuperação. Segundo ele, isso deve se confirmar nos próximos meses porque as indústrias já admitem que há redução na captação de leite. A queda na produção, em pleno período de safra, é consequência, conforme Weber, do alto custo dos insumos, do baixo preço pago ao produtor e das pastagens de verão que ainda não estão prontas. "Nesta safra, não teremos a produção esperada." Para o dirigente, de modo imediato, isso aponta para a estabilidade, mas com tendência de aumento em pleno período de safra, que está com produção equivalente à entressafra.
O presidente do Sindilat, Carlos Feijó, avalia que os resultados afastam o medo de queda no preço, mas ainda não garantem aumento expressivo de valor. Para ele, a redução na produção está antecipando o que normalmente acontece em março. "Definitivamente, é um ano atípico." Ele acredita que, com o baixo valor pago na entressafra, o produtor equacionou a produção, dando menos suplemento aos animais.
Segundo o presidente do Conseleite e da Fetag, Elton Weber, o cenário sinaliza recuperação. Segundo ele, isso deve se confirmar nos próximos meses porque as indústrias já admitem que há redução na captação de leite. A queda na produção, em pleno período de safra, é consequência, conforme Weber, do alto custo dos insumos, do baixo preço pago ao produtor e das pastagens de verão que ainda não estão prontas. "Nesta safra, não teremos a produção esperada." Para o dirigente, de modo imediato, isso aponta para a estabilidade, mas com tendência de aumento em pleno período de safra, que está com produção equivalente à entressafra.
O presidente do Sindilat, Carlos Feijó, avalia que os resultados afastam o medo de queda no preço, mas ainda não garantem aumento expressivo de valor. Para ele, a redução na produção está antecipando o que normalmente acontece em março. "Definitivamente, é um ano atípico." Ele acredita que, com o baixo valor pago na entressafra, o produtor equacionou a produção, dando menos suplemento aos animais.
Fonte: Correio do Povo