Brasília – O Rio Grande do Sul vive situações distintas. Enquanto o Sul e o Sudoeste enfrentam a seca. O litoral norte está debaixo d’agua.
A Defesa Civil do Rio Grande do Sul decretou na manhã desta quinta-feira (27) mais um município em situação de emergência por causa da estiagem. Tavares é a 15ª cidade que sofre com a falta de chuva no estado gaúcho, enquanto que 50 decretaram situação de emergência por conta das fortes chuvas.
“São esperados 150 milímetros [de chuva] que podem acontecer em um período curto ou em apenas cinco dias. O que traz uma preocupação ainda maior à população, uma vez que o solo se encontra encharcado, causando alagamentos e deslizamento de terra”, disse o meteorologista do Centro de Meteorologia Aplicada do Rio Grande do Sul, Glauco Freitas.
Segundo Freitas, o fenômeno La Niña é o grande responsável pela situação distinta no estado, onde municípios sofrem com a estiagem, enquanto outros enfrentam graves problemas devido às chuvas. “O que ocorre é que o aquecimento no Oceano Atlântico está mais alto, causando aquecimento e umidade, promovendo as fortes chuvas. Por outro lado, o La Niña enfraquece correntes de jato fazendo com que não ocorra umidade, favorecendo a estiagem em algumas regiões”.
A Defesa Civil do Rio Grande do Sul decretou na manhã desta quinta-feira (27) mais um município em situação de emergência por causa da estiagem. Tavares é a 15ª cidade que sofre com a falta de chuva no estado gaúcho, enquanto que 50 decretaram situação de emergência por conta das fortes chuvas.
“São esperados 150 milímetros [de chuva] que podem acontecer em um período curto ou em apenas cinco dias. O que traz uma preocupação ainda maior à população, uma vez que o solo se encontra encharcado, causando alagamentos e deslizamento de terra”, disse o meteorologista do Centro de Meteorologia Aplicada do Rio Grande do Sul, Glauco Freitas.
Segundo Freitas, o fenômeno La Niña é o grande responsável pela situação distinta no estado, onde municípios sofrem com a estiagem, enquanto outros enfrentam graves problemas devido às chuvas. “O que ocorre é que o aquecimento no Oceano Atlântico está mais alto, causando aquecimento e umidade, promovendo as fortes chuvas. Por outro lado, o La Niña enfraquece correntes de jato fazendo com que não ocorra umidade, favorecendo a estiagem em algumas regiões”.
Fonte: Agência Brasil