O Programa Estadual de Desenvolvimento, Coordenação e Qualidade do Sistema Agroindustrial da Carne de Gado Vacum, Ovino e Bufalino - Agregar-RS Carnes, instituído em 2002, com o objetivo de estimular o abate em frigoríficos credenciados e sob inspeção oficial, vem crescendo ano a ano.
Para o secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, o programa veio para aumentar a sanidade de produtos consumidos pela população devido ao crescimento do abate sob inspeção oficial. "Também auxilia no desenvolvimento da cadeia produtiva da carne, tanto pelo incremento de mercado, quanto pelos créditos fiscais oferecidos", afirma o secretário.
O Agregar-RS Carnes concede crédito presumido de 3,6% sobre o valor da nota fiscal de entrada de gado adquirido de produtor estabelecido no Rio Grande do Sul e benefício adicional especial de crédito presumido de 4% nas saídas internas, decorrentes de venda ou de transferência para estabelecimento da mesma empresa, de carne e produtos comestíveis resultantes do abate de gado vacum, ovino ou bufalino.
De acordo com o técnico da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa) Paulo Renato Spannenberg, o abate de bovinos foi o que mais cresceu nesses oito anos de programa, chegando, no ano passado, a 1.667.658 cabeças abatidas com concessão de crédito via Agregar.
Para o secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, o programa veio para aumentar a sanidade de produtos consumidos pela população devido ao crescimento do abate sob inspeção oficial. "Também auxilia no desenvolvimento da cadeia produtiva da carne, tanto pelo incremento de mercado, quanto pelos créditos fiscais oferecidos", afirma o secretário.
O Agregar-RS Carnes concede crédito presumido de 3,6% sobre o valor da nota fiscal de entrada de gado adquirido de produtor estabelecido no Rio Grande do Sul e benefício adicional especial de crédito presumido de 4% nas saídas internas, decorrentes de venda ou de transferência para estabelecimento da mesma empresa, de carne e produtos comestíveis resultantes do abate de gado vacum, ovino ou bufalino.
De acordo com o técnico da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa) Paulo Renato Spannenberg, o abate de bovinos foi o que mais cresceu nesses oito anos de programa, chegando, no ano passado, a 1.667.658 cabeças abatidas com concessão de crédito via Agregar.