Durante o mês de novembro, os pecuaristas do Rio Grande do Sul devem vacinar contra a febre aftosa bois e búfalos que ainda não completaram 24 meses. A segunda etapa da campanha deste ano tem como alvo apenas os animais jovens, que somam 5,5 milhões de cabeças, das 13,6 milhões do total do estado. Na fase de maio, 95,5% do rebanho foram imunizados.
O Rio Grande do Sul não registra casos de febre aftosa desde 2001 e é reconhecido internacionalmente como zona livre da doença com vacinação. “Os bons resultados nessas campanhas são fundamentais para a manutenção deste status”, destaca o chefe do Serviço de Saúde Animal Superintendência Federal da Agricultura no estado, Bernardo Todeschini.
Para a divulgação da campanha, foram distribuídos cartazes e panfletos nas Unidades Locais Veterinárias e associações de produtores. O estado também produziu peças para divulgação em rádios e realizou palestras nos 496 municípios.
De acordo com Todeschini, existem 363 mil propriedades com bovinos e/ou búfalos no cadastro oficial e as consideradas de maior atenção veterinária terão ação intensificada. Nesse critério estão incluídas as fazendas vizinhas de aterros sanitários ou lixões, aquelas com grande movimentação de animais, as localizadas em áreas de fronteira e as de proprietários que não apresentaram comprovante de vacinação na última etapa.
“A meta é tentar alcançar todo o rebanho, destacando que os índices de vacinação são calculados a partir dos dados daqueles produtores que vacinam dentro dos 30 dias da etapa”, explica o chefe do Serviço de Saúde Animal. Todeschini informa ainda que após o período da campanha, o governo checa quais proprietários não declararam a vacinação para que o governo possa cobrar a imunização do rebanho.
O comprovante da vacinação deve ser entregue até o 5º dia útil após o término da campanha, em 7 de dezembro. Para isso, o proprietário dos animais precisa apresentar a nota fiscal da compra das vacinas em uma das 250 Unidades Locais Veterinárias.
O Rio Grande do Sul não registra casos de febre aftosa desde 2001 e é reconhecido internacionalmente como zona livre da doença com vacinação. “Os bons resultados nessas campanhas são fundamentais para a manutenção deste status”, destaca o chefe do Serviço de Saúde Animal Superintendência Federal da Agricultura no estado, Bernardo Todeschini.
Para a divulgação da campanha, foram distribuídos cartazes e panfletos nas Unidades Locais Veterinárias e associações de produtores. O estado também produziu peças para divulgação em rádios e realizou palestras nos 496 municípios.
De acordo com Todeschini, existem 363 mil propriedades com bovinos e/ou búfalos no cadastro oficial e as consideradas de maior atenção veterinária terão ação intensificada. Nesse critério estão incluídas as fazendas vizinhas de aterros sanitários ou lixões, aquelas com grande movimentação de animais, as localizadas em áreas de fronteira e as de proprietários que não apresentaram comprovante de vacinação na última etapa.
“A meta é tentar alcançar todo o rebanho, destacando que os índices de vacinação são calculados a partir dos dados daqueles produtores que vacinam dentro dos 30 dias da etapa”, explica o chefe do Serviço de Saúde Animal. Todeschini informa ainda que após o período da campanha, o governo checa quais proprietários não declararam a vacinação para que o governo possa cobrar a imunização do rebanho.
O comprovante da vacinação deve ser entregue até o 5º dia útil após o término da campanha, em 7 de dezembro. Para isso, o proprietário dos animais precisa apresentar a nota fiscal da compra das vacinas em uma das 250 Unidades Locais Veterinárias.