O diagnóstico piloto sobre a cadeia produtiva de sementes forrageiras no Noroeste do RS, apresentado na quarta-feira (6/10), em Ijuí, durante o Seminário Estadual sobre a Cadeia de Sementes de Espécies Forrageiras do Rio Grande do Sul, jogou luz num obscuro cenário de incertezas, principalmente porque grande parte das sementes utilizadas pelos agricultores não possuem origem genética. Outros temas debatidos dizem respeito ao tamanho da área cultivada no estado, a quantidade e as variedades de forrageiras. "Foram aplicados dois formulários, um quantitativo e outro qualitativo", explicou o agrônomo da Emater/RS-Ascar, Marcelo Brandoli, membro da Sub-comissão de forrageiras da Comissão de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul (CSM/RS).
A pesquisa levada a campo pela Emater/RS-Ascar e Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL), abrangeu mais de 30 municípios da Região Noroeste. "Podemos dizer que mais de 70% da semente de aveia e azevém não são fiscalizadas, ou seja, não passam pela avaliação de um engenheiro agrônomo depois de semeadas", exemplificou o agrônomo da Emater/RS-Ascar, Pedro Urubatan Neto da Costa.
"Precisamos retomar os trabalhos sobre sementes forrageiras, até porque a legislação vai obrigar somente a venda de sementes que tenham origem genética", disse o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Miguel Dall Agnol. "Com este trabalho, estamos preenchendo um vácuo que havia entre produtores, universidades e instituições de pesquisa e extensão", disse o chefe do departamento de Estudos Agrários da Unijuí, Roberto Carbonera.
O seminário também foi prestigiado pelo prefeito Fioravante Ballim, gerente da Emater/RS-Ascar da região administrativa de Ijuí, Oneide Ernesto Kumm, professores Renato Borges de Medeiros, Carlos Nabinger, Manoel de Souza Maia, pesquisadores Francisco Formoso, Daniel Montardo e Enrique Moliterno e pelo fiscal federal agropecuário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Oldaniro Irineu Paz Dutra.
Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar Regional Ijuí
Jornalista Cleuza Noal Brutti
www.emater.tche.br
A pesquisa levada a campo pela Emater/RS-Ascar e Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL), abrangeu mais de 30 municípios da Região Noroeste. "Podemos dizer que mais de 70% da semente de aveia e azevém não são fiscalizadas, ou seja, não passam pela avaliação de um engenheiro agrônomo depois de semeadas", exemplificou o agrônomo da Emater/RS-Ascar, Pedro Urubatan Neto da Costa.
"Precisamos retomar os trabalhos sobre sementes forrageiras, até porque a legislação vai obrigar somente a venda de sementes que tenham origem genética", disse o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Miguel Dall Agnol. "Com este trabalho, estamos preenchendo um vácuo que havia entre produtores, universidades e instituições de pesquisa e extensão", disse o chefe do departamento de Estudos Agrários da Unijuí, Roberto Carbonera.
O seminário também foi prestigiado pelo prefeito Fioravante Ballim, gerente da Emater/RS-Ascar da região administrativa de Ijuí, Oneide Ernesto Kumm, professores Renato Borges de Medeiros, Carlos Nabinger, Manoel de Souza Maia, pesquisadores Francisco Formoso, Daniel Montardo e Enrique Moliterno e pelo fiscal federal agropecuário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Oldaniro Irineu Paz Dutra.
Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar Regional Ijuí
Jornalista Cleuza Noal Brutti
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