Realizada na segunda-feira (27/09), em Colorado, a Abertura Nacional da Safra da Canola reuniu tudo aquilo que os produtores queriam ver e ouvir: tecnologia, garantia de preço e a confirmação de que o governo continuará investindo na produção de oleaginosas, como a canola, com vistas à produção de biodiesel. "Os agricultores podem ficar tranquilos, porque nós também acreditamos na canola", disse o representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João da Silva Abreu Neto.
Através do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), o governo oferece linhas de financiamento com encargos financeiros reduzidos e prazos mais longos de carência e amortização para toda a cadeia produtiva de biodiesel. No âmbito estadual, o estímulo à produção da canola ganhou reforço através da parceria entre a Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), com a participação de universidades gaúchas. "Estamos formando técnicos para engrossar o número de especialistas nessa área", disse o pesquisador da Embrapa Trigo, Gilberto Omar Tomm.
"A canola possibilita maximizar e otimizar a estrutura produtiva das propriedades com incremento de receita ao longo do ano, já que existe a garantia de comercialização", avaliou o gerente da Emater/RS-Ascar da Região de Ijuí, Oneide Ernesto Kumm. "Há empresas e parceiros sólidos, que garantem a compra e financiamentos", completou o diretor superintendente da BS BIOS, Erasmo Carlos Battistella. Com mais de 500 produtores integrados, a empresa garante a compra de 12 sacas por hectare ao preço de R$ 40,00, sendo o restante da produção comercializado ao preço da saca da soja no ato da venda.
O prefeito Lírio Riva e o presidente da Cotrijal, Nei César Mânica, também prestigiaram o evento que reuniu, aproximadamente, 500 pessoas interessadas na cadeia produtiva da canola, desde o plantio, corte e enleiramento até a comercialização. Em quatro tendas técnicas, pesquisadores e técnicos da Emater/RS-Ascar, Embrapa Trigo, BSBIOS e Cotrijal repassaram informações aos participantes.
Na lavoura de 18,5 hectares da família Vian foi realizada a dinâmica com a plataforma de corte e enleiramento produzida por uma indústria de Colorado, a Produfort. "A tecnologia evoluiu muito de uns seis anos para cá, por isso a gente retomou o plantio da canola", disse o produtor Valtencir Werlang, que plantou 10 hectares de canola, em Selbach.
Maior produtor nacional de canola, o RS deverá colher este ano cerca de 45 mil toneladas da oleaginosa, cultivada em 23 mil hectares. Segundo projeção da Emater/RS-Ascar, os produtores gaúchos deverão colher entre 25 a 30 sacas por hectare, mesmo índice de produtividade projetado para os 800 hectares cultivados com canola no município de Colorado, conforme informou o técnico agrícola da Emater/RS-Ascar, Jair Ross.
Através do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), o governo oferece linhas de financiamento com encargos financeiros reduzidos e prazos mais longos de carência e amortização para toda a cadeia produtiva de biodiesel. No âmbito estadual, o estímulo à produção da canola ganhou reforço através da parceria entre a Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), com a participação de universidades gaúchas. "Estamos formando técnicos para engrossar o número de especialistas nessa área", disse o pesquisador da Embrapa Trigo, Gilberto Omar Tomm.
"A canola possibilita maximizar e otimizar a estrutura produtiva das propriedades com incremento de receita ao longo do ano, já que existe a garantia de comercialização", avaliou o gerente da Emater/RS-Ascar da Região de Ijuí, Oneide Ernesto Kumm. "Há empresas e parceiros sólidos, que garantem a compra e financiamentos", completou o diretor superintendente da BS BIOS, Erasmo Carlos Battistella. Com mais de 500 produtores integrados, a empresa garante a compra de 12 sacas por hectare ao preço de R$ 40,00, sendo o restante da produção comercializado ao preço da saca da soja no ato da venda.
O prefeito Lírio Riva e o presidente da Cotrijal, Nei César Mânica, também prestigiaram o evento que reuniu, aproximadamente, 500 pessoas interessadas na cadeia produtiva da canola, desde o plantio, corte e enleiramento até a comercialização. Em quatro tendas técnicas, pesquisadores e técnicos da Emater/RS-Ascar, Embrapa Trigo, BSBIOS e Cotrijal repassaram informações aos participantes.
Na lavoura de 18,5 hectares da família Vian foi realizada a dinâmica com a plataforma de corte e enleiramento produzida por uma indústria de Colorado, a Produfort. "A tecnologia evoluiu muito de uns seis anos para cá, por isso a gente retomou o plantio da canola", disse o produtor Valtencir Werlang, que plantou 10 hectares de canola, em Selbach.
Maior produtor nacional de canola, o RS deverá colher este ano cerca de 45 mil toneladas da oleaginosa, cultivada em 23 mil hectares. Segundo projeção da Emater/RS-Ascar, os produtores gaúchos deverão colher entre 25 a 30 sacas por hectare, mesmo índice de produtividade projetado para os 800 hectares cultivados com canola no município de Colorado, conforme informou o técnico agrícola da Emater/RS-Ascar, Jair Ross.
A Abertura da Safra Nacional da Canola foi uma realização da BSBIOS, Produfort, Cotrijal, Embrapa-Trigo, Sindicato Rural de Colorado e Emater/RS-Ascar, com apoio do Banco do Brasil, Grupo DRS Biocombustíveis, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Colorado, ACICOL, UPF, Prefeitura de Colorado e Banrisul e patrocínio da John Deere concessionária Castelmaq, Sicredi e Kuhn.
Jornalista Cleuza Noal Brutti
www.emater.tche.br
