Na semana passada, agentes de mercado direcionaram as atenções ao mercado externo, especialmente ao impacto das tragédias no Japão sobre o mercado de commodities agrícolas – esse país é o maior importador mundial de milho. Enquanto alguns apontam que os problemas no Japão são fatores negativos ao mercado, outros acreditam que o país será capaz de se recuperar rapidamente.
Enquanto isso, no Brasil, as preocupações se voltam à logística de escoamento do milho da safra de verão, especialmente para o porto de Paranaguá (PR), de acordo com informações do Cepea. De qualquer forma, produtores seguem colhendo, priorizando os trabalhos com a soja. Quanto aos preços, entre 14 e 21 de março, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas-SP) subiu 1,5%, fechando a R$ 31,86/sc de 60 kg na segunda-feira (21).
Fonte: Cepea/Esalq