Luana Gomes
Dono do segundo maior rebanho bovino do mundo, o Brasil tem 205,3 milhões de cabeças, conforme o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado em 2009 (corte e leite).
Cinco anos antes, o plantel passava de 207 milhões de cabeças. O quadro atual seria de recuperação, puxada por estados como o Mato Grosso.
O rebanho mostra-se estabilizado na faixa de 200 milhões de bovinos desde 2003. Os abates nacionais têm dificuldade para romper a casa dos 50 milhões de animais e a produção anual de carne bovina segue estagnada na faixa de 9 milhões de toneladas há cinco anos. A recuperação estaria sendo dificultada pelo abate de matrizes registrado nos últimos anos.
Com investimento de tecnologia, o país poderia facilmente duplicar o seu rebanho na mesma área utilizada atualmente e elevar assim a sua produtividade pecuária, considera Alex Lopes da Silva, da Scot Consultoria. Segundo ele, isso possibilitaria ao país ampliar consideravelmente a sua produção para atender a um mercado interno crescente e ainda expandir o excedente exportável e a sua participação no mercado internacional.
Dono do segundo maior rebanho bovino do mundo, o Brasil tem 205,3 milhões de cabeças, conforme o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado em 2009 (corte e leite).
Cinco anos antes, o plantel passava de 207 milhões de cabeças. O quadro atual seria de recuperação, puxada por estados como o Mato Grosso.
O rebanho mostra-se estabilizado na faixa de 200 milhões de bovinos desde 2003. Os abates nacionais têm dificuldade para romper a casa dos 50 milhões de animais e a produção anual de carne bovina segue estagnada na faixa de 9 milhões de toneladas há cinco anos. A recuperação estaria sendo dificultada pelo abate de matrizes registrado nos últimos anos.
Com investimento de tecnologia, o país poderia facilmente duplicar o seu rebanho na mesma área utilizada atualmente e elevar assim a sua produtividade pecuária, considera Alex Lopes da Silva, da Scot Consultoria. Segundo ele, isso possibilitaria ao país ampliar consideravelmente a sua produção para atender a um mercado interno crescente e ainda expandir o excedente exportável e a sua participação no mercado internacional.
Fonte: Gazeta do Povo