Os preços do milho seguem em alta nos mercados interno e externo, segundo pesquisas do Cepea. Enquanto no Brasil a restrição vendedora tem impulsionado as cotações, no mercado internacional, é a preocupação especialmente com a safra da Argentina que tem influenciado as compras no mercado futuro.
Nas principais regiões do Brasil, a comercialização no spot ainda segue com baixa liquidez, de acordo com levantamentos do Cepea.
Os preços em elevação fazem com que vendedores se retraiam, apostando na continuidade dos aumentos. Ao mesmo tempo, compradores acreditam que a colheita se inicie e avance com rapidez, o que pode pressionar as cotações. Entre 17 e 24 de janeiro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas-SP) subiu 3,74%, fechando a R$ 31,38/sc de 60 kg na segunda-feira (24). Na parcial do mês, o Indicador acumula forte alta de 11%.
Fonte: Cepea/Esalq