Hoje são poucos os que se aventuraram na atividade, mesmo tendo informações de um cenário positivo com baixo risco, as nossas florestas plantadas com fins comerciais se limitam com o plantio de algumas áreas de eucalipto e pinus, salvo algumas excessões.
Se pensar-mos que o que se planta no Brasil não é suficiente para atender o que se consome e que muito do que se houve e vê de grandes plantios, são de plantios realizadas por grandes grupos ou empresas que precisam dessa matéria prima para uso próprio, podemos visualizar um futuro promissor para a atividade.
Algumas orientações são importantes para a pessoa que pretende investir ou buscar mais informações para tomada de decisão de investir ou não, dentre elas destaco as seguintes:
- Com auxilio de profissional com conhecimento da área, fazer um levantamento de informações como situação do solo, variedade adequada ao local, intenção futura para o produto (lenha, madeira...), manejo, estrutura existente, logistica, mão de obra, investimento necessário, etc.
Com informações confiáveis em mãos e com auxilio de profissional da área, o interessado começa a tomar as decisões de investir ou não e qual a melhor espécie para ser trabalhada e o melhor manejo a se adotado.
No meu ponto de vista e também de muitos outros profissionais da área, o plantio de florestas tem um grande potêncial econômico, social e ambiental, a onde a médio e longo prazo gera bons rendimentos, serve como uma poupança para as familias que em momento de necessidade pode usar dessa reserva para atender as necessidades e na área ambiental auxilia na diminuição da pressão sobre as matas nativas.
