Crédito foto: Emater/RS- Ascar |
A alfafa e o capim elefante BRS Kurumi podem ser uma boa opção forrageira aos produtores de leite. A sugestão foi apresentada na quarta-feira (27/08), em Não-Me-Toque, pela Emater/RS-Ascar, durante Tarde de Campo sobre Leite. O evento, promovido pelo Governo do Estado e Prefeitura de Não-Me-Toque, reuniu pequenos produtores e lideranças regionais no Parque da Expodireto.
A alfafa é considerada a rainha das forrageiras pelos norte-americanos. É uma cultivar que tem até quatro vezes mais proteína que a silagem de milho, comparou o técnico agrícola da Emater/RS-Ascar Celso Siebert.
Para suprir a necessidade de energia dos animais, Siebert sugeriu o capim elefante BRS Kurumi. As touceiras de formato semiabertos desse capim crescem vigorosas e se adaptam bem a região, segundo o técnico.
Outro ponto destacado na Tarde de Campo em Não-Me-Toque foi a necessidade de adequar a quantidade de pasto ao número de bovinos que pastejam nos piquetes. O engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar Vinícius Toso sugeriu aos produtores que dividam suas áreas de pastagem em 31 piquetes, com a finalidade de dar à forrageira o tempo necessário ao rebrote, antes de o plantel leiteiro regressar ao primeiro piquete, um mês depois.
Para mostrar o quanto a adubação é importante o engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar cortou e pesou uma porção de aveia retirada de dois pontos distintos de um piquete uma das amostras de aveia era mais vigorosa do que a outra, porque o solo onde cresceu recebeu mais adubo.
Segundo o cálculo apresentado por Toso, seriam necessários 4,6 hectares para alimentar com aveia de baixa qualidade um plantel de 10 vacas. O mesmo plantel poderia ser alimentado em 0,8 hectares se a aveia fosse cultivada em solo bem adubado. Piquete não é um palanque com fio choque. O produtor tem de avaliar o dimensionamento dos piquetes, disse Toso.
Para suprir a necessidade de energia dos animais, Siebert sugeriu o capim elefante BRS Kurumi. As touceiras de formato semiabertos desse capim crescem vigorosas e se adaptam bem a região, segundo o técnico.
Outro ponto destacado na Tarde de Campo em Não-Me-Toque foi a necessidade de adequar a quantidade de pasto ao número de bovinos que pastejam nos piquetes. O engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar Vinícius Toso sugeriu aos produtores que dividam suas áreas de pastagem em 31 piquetes, com a finalidade de dar à forrageira o tempo necessário ao rebrote, antes de o plantel leiteiro regressar ao primeiro piquete, um mês depois.
Para mostrar o quanto a adubação é importante o engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar cortou e pesou uma porção de aveia retirada de dois pontos distintos de um piquete uma das amostras de aveia era mais vigorosa do que a outra, porque o solo onde cresceu recebeu mais adubo.
Segundo o cálculo apresentado por Toso, seriam necessários 4,6 hectares para alimentar com aveia de baixa qualidade um plantel de 10 vacas. O mesmo plantel poderia ser alimentado em 0,8 hectares se a aveia fosse cultivada em solo bem adubado. Piquete não é um palanque com fio choque. O produtor tem de avaliar o dimensionamento dos piquetes, disse Toso.
Clipping
Fonte:
Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar Regional de Ijuí
Jornalista Cleuza Noal Brutti
cbrutti@emater.tche.br
(55) 3333-8040
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