Ainda é cedo para falar em perdas nas lavouras pela falta de recursos hídricos. A afirmação é da equipe do Conselho Permanente de Agrometeorologia Aplicada do Estado do Rio Grande do Sul (COPAAERGS), que se reuniu nessa semana. O secretário da Agricultura do RS, Gilmar Tietböhl, participou da abertura do encontro.
Tietböhl agradeceu o trabalho desenvolvido pelo Conselho e destacou a relevância do assunto a ser discutido durante a reunião. "A preocupação com o fenômeno La Niña e as conseqüências às plantações foram inclusive pauta de uma reunião ocorrida no dia 29, com o governo eleito, quando analisamos as medidas que estamos tomando e as que podem ser concretizadas a partir de janeiro para auxiliar a agropecuária", comentou o secretário.
Durante a reunião, foram apresentados o comportamento das lavouras frente as condições climáticas, bem como o prognóstico de chuvas para dezembro, janeiro e fevereiro. De acordo com o técnico da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa), José Inácio Pereira da Silva, a preocupação maior é com a região sul do Estado, pois a expectativa é de que as precipitações nos três meses fiquem abaixo da normal. "Em janeiro, a região norte terá chuvas dentro da média, sendo que dezembro e fevereiro também ficarão abaixo da normal", salienta José Inácio.
O técnico lembra que é muito cedo falar em perdas para a lavoura. "Cada cultura tem o que chamamos de período crítico, quando ocorre o seu maior desenvolvimento. Esses momentos ainda não aconteceram em nenhuma das culturas de verão. Portanto, é preciso passar esses estágios, para que daí sim o panorama seja avaliado", explica o engenheiro-agrônomo.
Tietböhl agradeceu o trabalho desenvolvido pelo Conselho e destacou a relevância do assunto a ser discutido durante a reunião. "A preocupação com o fenômeno La Niña e as conseqüências às plantações foram inclusive pauta de uma reunião ocorrida no dia 29, com o governo eleito, quando analisamos as medidas que estamos tomando e as que podem ser concretizadas a partir de janeiro para auxiliar a agropecuária", comentou o secretário.
Durante a reunião, foram apresentados o comportamento das lavouras frente as condições climáticas, bem como o prognóstico de chuvas para dezembro, janeiro e fevereiro. De acordo com o técnico da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa), José Inácio Pereira da Silva, a preocupação maior é com a região sul do Estado, pois a expectativa é de que as precipitações nos três meses fiquem abaixo da normal. "Em janeiro, a região norte terá chuvas dentro da média, sendo que dezembro e fevereiro também ficarão abaixo da normal", salienta José Inácio.
O técnico lembra que é muito cedo falar em perdas para a lavoura. "Cada cultura tem o que chamamos de período crítico, quando ocorre o seu maior desenvolvimento. Esses momentos ainda não aconteceram em nenhuma das culturas de verão. Portanto, é preciso passar esses estágios, para que daí sim o panorama seja avaliado", explica o engenheiro-agrônomo.
